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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 16(2): 41-6, mar.-abr. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-212919

ABSTRACT

Embora seja descrita comm pouca freqüência, a transmissäo de infecçao por endoscopia é preocupaçäo crescente. Muitos säo os fatores que podem dificultar a realizaçäo da desinfecçäo de alto nível, que é preconizada para os endoscópicos: configuraçäo do equipamento, necessidade de pessoal especializado e relaçäo entre o número de endoscópios disponíveis e o número de exames realizados no serviço. Baseados em estudos recentes, elaboramos um questionário que foi encaminhado a 83 hospitais da cidade de säo Paulo, com o intuito de avaliar como é feito o reprocessamento desse material. Para nossa surpresa, em apenas um hospital as recomendaçöes da literatura médica säo seguidas, embora a maioria deles apresentasse infra-estrutura que permitiria a realizaçäo da desinfecçäo de alto nível. As falhas estiveram presentes em todas as etapas: limpeza, desinfecçäo, enxágüe e estocagem. Podemos concluir que divulgaçäo das medidas a serem seguidas e educaçäo continuada dos profissionais responsáveis por esses serviços säo fundamentais para que possamos atingir padröes internacionais no que diz respeito à desinfecçäo do equipamento utilizado em endoscopia digestiva.


Subject(s)
Humans , Disinfection , Endoscopes/standards , Endoscopy/standards , Endoscopes/microbiology , Infection Control
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